O Instituto Cultural Mauricio de Sousa está prestes a lançar uma revista inovadora, que busca combater o preconceito etário através da inter...
O Instituto Cultural Mauricio de Sousa está prestes a lançar uma revista inovadora, que busca combater o preconceito etário através da intergeracionalidade e do envelhecimento saudável. A publicação, prevista para o primeiro semestre deste ano, trará personagens icônicos da Turma da Mônica em histórias que promovem o respeito e a valorização das diferentes faixas etárias.
O objetivo primordial deste projeto é aproximar duas gerações distintas, combatendo estereótipos e promovendo uma cultura de inclusão e respeito mútuo. Por um lado, serão alcançados os jovens de 6 a 15 anos, guiados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente em busca da garantia de seus direitos. Por outro, o foco se estenderá às pessoas com 60 anos ou mais, cujos direitos são protegidos pelo Estatuto da Pessoa Idosa.
Em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, o Instituto Mauricio de Sousa espera disseminar conhecimento sobre longevidade e estimular o fortalecimento de laços familiares, solidariedade e valorização intergeracional. Mauricio de Sousa, presidente do instituto, enfatiza a importância das histórias em quadrinhos como veículo para transmitir mensagens positivas sobre a convivência entre as gerações.
Os personagens criados por Mauricio de Sousa, há mais de seis décadas, têm sido parte ativa da vida de cinco gerações, e agora, mais do que nunca, eles se tornarão agentes de mudança na luta contra o etarismo. Ao incluir pais, mães, avós e avôs nas aventuras da Turma da Mônica, o projeto visa sensibilizar crianças e jovens sobre a necessidade de respeitar os direitos das pessoas idosas e os benefícios de uma convivência harmoniosa e próxima entre diferentes faixas etárias.
A revista educativa, com uma linguagem de fácil compreensão, promete ser uma ferramenta valiosa na construção de uma sociedade mais inclusiva e empática, onde o envelhecimento seja visto como parte natural do ciclo da vida e não como motivo para discriminação. O lançamento dessa iniciativa marca um passo significativo na promoção da diversidade e no combate ao preconceito em todas as suas formas.
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